sexta-feira, 11 de março de 2011

O que fazer para salvar seu casamento

O casamento é uma bênção, mas também pode ser um problema. Ele é uma fonte de felicidade, mas também pode ser um poço de frustrações. O casamento é um jardim engrinaldado de flores, mas também pode ser um deserto inóspito. O casamento é um canal aberto de comunicação, mas também pode ser o reduto do silêncio gelado ou das acusações amargas. O casamento pode ser a expressão dos sonhos mais belos, mas também pode ser a carranca dos pesadelos mais assombrosos.
Há casamentos que começaram bem e acabaram mal. Há outros que começaram com juras de amor e terminaram com mágoas profundas. Há casamentos que se perderam na jornada da vida e andam errantes pelos labirintos escuros da infidelidade. Há casamentos doentes, que precisam de cura; casamentos quebrados, que precisam de restauração; casamentos tristes, que precisam de alegria. Há casamentos onde o amor está com o tanque vazio, andando na reserva. Há casamentos que já caíram na rotina, andando no piloto automático. O que fazer para salvar seu casamento? É preciso fazer um tratamento intensivo com o remédio do amor. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Ele é mais forte do que a morte e as muitas águas não podem apagá-lo. Mas, como você pode demonstrar esse amor pelo seu cônjuge?
1. Você ama seu cônjuge quando declara seu amor por ele. O amor não é apenas um sentimento a ser guardado no coração, mas uma atitude a ser demonstrada com a vida e uma declaração a ser proclamada com os lábios. Quem ama, declara que ama. O amor precisa ser verbalizado. Não é suficiente falar para os outros que amamos nosso cônjuge; precisamos dizer isso para ele. Não é suficiente reconhecer o valor e as virtudes do nosso cônjuge para terceiros; precisamos demonstrar isso para ele. Amar o seu cônjuge é honrá-lo e distingui-lo dentre milhares. Quando amamos, tornamos isso conhecido com palavras e demonstramos isso com atitudes.
2. Você ama seu cônjuge quando reserva o melhor do seu tempo para ele. Quem ama tem tempo para a pessoa amada. Quem ama gosta de estar perto da pessoa amada. O casamento não é solidão a dois; é comunhão compartilhada. Encontre tempo para estar com seu cônjuge. Dê o melhor do seu tempo para ele. Dê a melhor da sua atenção para a pessoa com quem um dia você firmou uma aliança de amor. O amor não é egoísta. Ele não visa seus próprios interesses. O amor busca a felicidade do cônjuge mais do que a sua própria. Devemos amar como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. Quando amamos nosso cônjuge, desejamo-lo e ansiamos por ele. Quando amamos, temos pressa para receber seu afeto, temos prazer em ouvir sua voz, temos deleite em desfrutar de sua companhia.
3. Você ama seu cônjuge quando procura todos os meios legítimos para agradá-lo. Quem ama seu cônjuge faz bem a ele e não mal. O amor não fere, balsamiza; o amor não agride, consola; o amor não humilha, exalta; o amor não explora, investe. O amor é mais evidenciado com atitudes nobres do que com palavras lisonjeiras. O amor não se contenta em dizer; ele demonstra. Quem ama procura agradar a pessoa amada. Quem ama a seu cônjuge, a si mesmo se ama. Quem ama seu cônjuge, faz bem a ele todos os dias da sua vida. Esse amor vai além do mero amor rômantico; é o amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo: amor paciente, benigno, que não arde em ciúmes, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal nem se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Hoje, Deus desafia você e a mim, a amarmos nosso cônjuge com esse amor maiúsculo e superlativo!

O que fazer quando a alegria está acabando no casamento?

O casamento é cenário de muitas lutas. Muitas vezes, o jardim florido da poesia e do amor vai se tornando cinzento, como um deserto cheio de cactos e espinhos. Em lugar do amor aparece a indiferença e a poesia é substituída pelo silêncio perturbador ou pela ausência de afetos. A alegria e o romantismo são sufocados por uma relação árida, eivada de agressividade. A relação outrora timbrada pela espontaneidade, torna-se mecânica, pesada e tensa. A comunicação adornada por palavras doces de amor, transforma-se num campo de guerra, onde voam as setas envenenadas da acusação, da crítica e do desprezo. O calor do abraço mergulha-se num inverno intérmino da ausência de carinho e de toque. Os que foram unidos para serem uma só carne, vivem como estranhos no ninho. Resultado? A alegria arruma as malas e vai embora do casamento!
O que fazer nessas horas? Desistir do casamento? Culpar o cônjuge por todos os infortúnios? Isolar-se cheio de auto-piedade, como uma vítima ferida? Não! Há solução de Jesus para o casamento. Veja o texto de João 2.1-11. Há aqui três princípios para restaurar a alegria no casamento. Maria foi convidada para uma festa de casamento em Caná. Lá estavam também Jesus e os seus discípulos. No meio da festa faltou vinho. Vinho era símbolo da alegria. Sem vinho a festa não podia continuar. O que fazer, então, quando o vinho acaba na festa, quando a alegria está acabando no casamento?
Primeiro, você precisa identificar o problema – Maria com a sua percepção feminina logo viu que o vinho havia acabado. No casamento, os cônjuges precisam viver com as antenas ligadas. Precisam ter acuidade para perceber o que está acontecendo. Precisam desenvolver um discernimento profundo para fazer as leituras corretas do que está se passando na família. Há casais que parecem estar dormindo na tormenta, não querendo ver a crise que está se instalando no casamento. Há casais que quando vão acordar para fazer alguma coisa para salvar o casamento já é tarde demais. O primeiro passo para a cura é o diagnóstico exato, e quanto mais cedo, melhor. No casamento não dá para viver de aparência. As máscaras precisam cair. A realidade precisa ser enfrentada sem subterfúgios. Os problemas precisam ser identificados a fim de que possam ser resolvidos.
Segundo, você precisa apresentar o problema a Jesus – Maria, antes de falar com qualquer outra pessoa, foi a Jesus e disse: “eles não têm mais vinho”. Na crise não adianta se desesperar, é preciso buscar a pessoa certa. Muitos casais, acabam ferindo-se com acusações pesadas, minando o nome e a honra do cônjuge, esmagando a sua imagem diante das pessoas, em vez de levar o problema e colocá-lo aos pés de Jesus. Feliz é o casal que pode orar junto, derramando diante do Senhor Jesus todas as suas ansiedades, pois do seu trono de glória brota cura, restauração e uma fonte de alegria. Bem-aventurado é o casal que na crise não busca sair pela porta dos fundos, desistindo do casamento nas barras de um tribunal, mas busca solução para os seus problemas aos pés do Senhor.
Terceiro, você precisa fazer tudo o que Jesus mandar – Jesus mandou os serventes encher de água as talhas. Eles não argumentaram, não questionaram, não duvidaram, eles obedeceram. E quando obedeceram, o milagre aconteceu: a água se transformou em vinho, e vinho da melhor qualidade. Não basta apenas levar os problemas a Jesus, é preciso fazer o que ele manda. Muitas vezes, a palavra de Jesus parece conspirar contra a nossa lógica. Os serventes podiam pensar: “nós precisamos de vinho e não de água.” Mas a fé obedece mesmo quando não entende. A fé vê o invisível, alcança o inatingível e toma posse do impossível. A palavra de Maria aos serventes é cheia de sabedoria: “fazei tudo o que ele vos disser.” Eles fizeram e a alegria voltou àquela festa. E quando Jesus fez o milagre, o vinho foi de melhor qualidade que o que estava sendo servido. Quando Jesus devolve a alegria a um casal, o melhor sempre vem depois: o deserto se transforma em jardim, o vale seco em manancial, o choro em alegria, a indiferença em amor, o silêncio em dinâmica comunicação e a tristeza em alegria indizível!
Rev. Hernandes Dias Lopes.

O que fazer quando seu casamento nao vai bem

O que fazer para salvar seu casamento

O casamento é uma bênção, mas também pode ser um problema. Ele é uma fonte de felicidade, mas também pode ser um poço de frustrações. O casamento é um jardim engrinaldado de flores, mas também pode ser um deserto inóspito. O casamento é um canal aberto de comunicação, mas também pode ser o reduto do silêncio gelado ou das acusações amargas. O casamento pode ser a expressão dos sonhos mais belos, mas também pode ser a carranca dos pesadelos mais assombrosos.
Há casamentos que começaram bem e acabaram mal. Há outros que começaram com juras de amor e terminaram com mágoas profundas. Há casamentos que se perderam na jornada da vida e andam errantes pelos labirintos escuros da infidelidade. Há casamentos doentes, que precisam de cura; casamentos quebrados, que precisam de restauração; casamentos tristes, que precisam de alegria. Há casamentos onde o amor está com o tanque vazio, andando na reserva. Há casamentos que já caíram na rotina, andando no piloto automático. O que fazer para salvar seu casamento? É preciso fazer um tratamento intensivo com o remédio do amor. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Ele é mais forte do que a morte e as muitas águas não podem apagá-lo. Mas, como você pode demonstrar esse amor pelo seu cônjuge?
1. Você ama seu cônjuge quando declara seu amor por ele. O amor não é apenas um sentimento a ser guardado no coração, mas uma atitude a ser demonstrada com a vida e uma declaração a ser proclamada com os lábios. Quem ama, declara que ama. O amor precisa ser verbalizado. Não é suficiente falar para os outros que amamos nosso cônjuge; precisamos dizer isso para ele. Não é suficiente reconhecer o valor e as virtudes do nosso cônjuge para terceiros; precisamos demonstrar isso para ele. Amar o seu cônjuge é honrá-lo e distingui-lo dentre milhares. Quando amamos, tornamos isso conhecido com palavras e demonstramos isso com atitudes.
2. Você ama seu cônjuge quando reserva o melhor do seu tempo para ele. Quem ama tem tempo para a pessoa amada. Quem ama gosta de estar perto da pessoa amada. O casamento não é solidão a dois; é comunhão compartilhada. Encontre tempo para estar com seu cônjuge. Dê o melhor do seu tempo para ele. Dê a melhor da sua atenção para a pessoa com quem um dia você firmou uma aliança de amor. O amor não é egoísta. Ele não visa seus próprios interesses. O amor busca a felicidade do cônjuge mais do que a sua própria. Devemos amar como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. Quando amamos nosso cônjuge, desejamo-lo e ansiamos por ele. Quando amamos, temos pressa para receber seu afeto, temos prazer em ouvir sua voz, temos deleite em desfrutar de sua companhia.
3. Você ama seu cônjuge quando procura todos os meios legítimos para agradá-lo. Quem ama seu cônjuge faz bem a ele e não mal. O amor não fere, balsamiza; o amor não agride, consola; o amor não humilha, exalta; o amor não explora, investe. O amor é mais evidenciado com atitudes nobres do que com palavras lisonjeiras. O amor não se contenta em dizer; ele demonstra. Quem ama procura agradar a pessoa amada. Quem ama a seu cônjuge, a si mesmo se ama. Quem ama seu cônjuge, faz bem a ele todos os dias da sua vida. Esse amor vai além do mero amor rômantico; é o amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo: amor paciente, benigno, que não arde em ciúmes, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal nem se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Hoje, Deus desafia você e a mim, a amarmos nosso cônjuge com esse amor maiúsculo e superlativo!

Sandy

Adorei o novo visual dela, se vocês  gostaram do cabelo e maquiagem e querem fazer igual veja este link


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