domingo, 25 de setembro de 2011

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Mulher tinha sido dada como morta por hospital, mas se mexeu em funerária. Ela estava internada na UTI desde quarta-feira (22)

Morreu na noite desta sexta-feira (24) a idosa de 88 anos que quase foi enterrada viva na quarta-feira (22). Ela tinha sido dada como morta pelo Hospital Municipal de Ipatinga (MG) e na funerária se mexeu no caixão. Maria das Dores da Conceição voltou para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do mesmo hospital onde morreu nesta sexta-feira (24).

O hospital informou que o atestado de óbito de Maria da Conceição foi dado pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade.Foi tentado

contato com o IML de Ipatinga, mas ninguém foi encontrado para informar o que causou a morte da mulher.

A neta Noeme Silva Amâncio, de 31 anos, disse ao G1 que o óbito foi constatado pelos médicos nessa quarta-feira e comunicado aos familiares. A assessoria de comunicação Social da Prefeitura de Ipatinga, que também responde pela Secretaria Municipal de Saúde, não soube informar a causa atestada como motivo da morte e disse que o documento ficou com a família. O atestado teria se perdido depois de entregue à funerária, segundo a neta. "Um funcionário da funerária disse que entregou o papel para a assistente social do hospital", disse Noeme.

Na funerária, ao ser percebido que a senhora apresentava sinais vitais, ela foi levada de volta ao hospital. Noeme conta que foi uma das primeiras a chegar para acompanhar a avó, que voltaria a ser internada. "Ela estava de lado, dentro do caixão no carro da funerária, na porta do pronto- socorro do hospital. Ela estava respirando e mexendo mais do que antes", disse.

Por meio de nota oficial, a Prefeitura de Ipatinga diz que solicitou à Polícia Civil a apuração do caso e que a direção do hospital está à disposição da família para os esclarecimentos necessários.

A nota diz que a idosa deu entrada no Hospital Municipal de Ipatinga na manhã de terça-feira (21). A paciente apresentava histórico médico de hipertensão arterial, doença vascular periférica obstrutiva e demência de Alzheimer, além de ser acamada. Noeme confirmou que a avó tem a doença degenerativa e que foi levada ao hospital pela primeira vez porque gemia e se queixava de muita dor.

Ainda segundo a assessoria da prefeitura, na tarde desta quarta-feira, a paciente não apresentou sinais vitais e recebeu o atestado de óbito às 16h50. Depois de passar pela funerária, ela foi levada novamente ao hospital, por volta de 20h30, onde recebeu de imediato atendimento médico, de acordo com a prefeitura.

De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o caso já está sendo investigado.

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